O Secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu Costa, reuniu na manhã desta quinta-feira (27) representantes da Polícia Civil, Militar, do Setut e Sintetro, para avaliar políticas de redução de furto em transportes coletivos em Teresina.
Para o secretário de segurança, Fábio Abreu Costa, a tecnologia é um instrumento eficaz que ajudaria na prevenção desses crimes, como foi o caso dos taxistas em Teresina com o a implantação do botão do pânico. “Verifica-se esse resultado positivo no setor dos taxistas, onde após a instalação do sistema os índices caíram drasticamente. Entretanto, a implantação do sistema demanda um investimento por parte do empresariado do transporte coletivo".
Uma reunião ficou pré-agendada para a próxima quinta-feira (5), com uma resposta do Setut sobre a possibilidade da instalação do botão do pânico e ficou acordado entre os órgãos presentes, que seja realizada, antes desse prazo final, uma reunião entre os responsáveis pelos aplicativos PMPI MOBILE e PMPI Cidadão com a empresa responsável pelas câmeras de monitoramento instaladas em ônibus coletivos.
Ainda segundo o Secretário de Segurança Fábio Abreu Costa, a segurança tem investido em tecnologia para reduzir os números de ocorrências não só desta natureza na capital, como de forma geral e que esse avanço tecnológico pode facilmente trabalhar interligado com as câmeras de segurança dentro dos veículos para auxiliar o trabalho da polícia. “As imagens registradas dos roubos são imprescindíveis para a investigação”, disse.
Para garantir mais segurança, o Secretário de Segurança, Fábio Abreu, determinou que seja intensificada a realização de operações para reduzir a criminalidade em Teresina. ´´Por determinação do Secretário, nossas ações terão início na tarde de hoje, com o a ronda de viaturas e motocicletas, vistorias dentro dos ônibus, além da realização de blitz em pontos estratégicos.´´ informou o Comandante da Polícia Militar, Lindomar Castilho.
O Coronel Lindomar Castilho, ressaltou também a importância das vítimas desses crimes realizarem o boletim de ocorrência. “Usuários e profissionais, porque a partir daí inicia o monitoramento dos órgãos de segurança, saber qual foi a linha, horário, dia da semana, como foi o crime para montar operações policiais”, informou.